terça-feira, 27 de setembro de 2011

ROBERTO CARLOS E ISRAEL - CRÍTICA E RESPOSTA EM JORNAL!


Prezado Dr. Moisés Magrisso
Na qualidade de pessoa, de cidadão, de judeu, de Presidente da Organização Sionista do RS, de membro da Hora israelita, quero parabenizá-lo pela sua resposta ao artigo desse tal de Laerte, que não passa de um aglomerado de asneiras e idiotices, um punhado de lixo, temperado com uma pitada grande de ignorância e estupidez, deixando transparecer uma dose elevada de total desconhecimento sobre a matéria. Parabéns por seu equilíbrio, por sua sensatez e por seus esclarecimentos à opinião pública.
Aceite um forte abraço, minha solidariedade e Shaná Tová
Ghedale Saitovitch
Como todos sabem, é difícil eu repassar emails. Quando envio, é porque o material é bom (no meu entender pelo menos).
Hoje estou abrindo uma exceção e enviando o pior lixo que já li na minha vida.  Como é possível uma mente humana bolar tamanha idiotice? Vale a pena ler de cabo a rabo, e depois ler a resposta que foi mandada para o mesmo jornal em que foi publicado pelo Dr. Moisés Magrisso.
Davi Castiel Menda.
 
 
Esta é a crônica criticando:
*ROBERTO CARLOS E ISRAEL – ISRAEL E O BRASIL*
Laerte Braga

O cantor e compositor Roberto Carlos foi recebido pelo presidente de Israel
Shimon Peres. Israel é uma invenção dos países aliados ao fim da Segunda
Grande Guerra Mundial, forma de estabelecer uma base para o controle dos
países árabes e do petróleo, evidente e principalmente.

É um Estado terrorista e hoje, longe de ser mera base, é a maior ameaça
terrorista existente, uma ressurreição do REICH, no capítulo nazi/sionista.
O ex-primeiro-ministro Ben Gurion, considerado o fundador do moderno estado
de Israel, como chamam, foi colaborador do III REICH.

Controla o maior arsenal nuclear do mundo, capaz de destruir cem vezes o
planeta, já que detém a maioria das ações da companhia ESTADOS UNIDOS INC.
Formam juntos o conglomerado ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A. Um dia foi ESTADOS
UNIDOS/ISRAEL TERRORISMO S/A.

O Brasil é um dos alvos prioritários de Israel e do conglomerado como um
todo.

O governo Lula, na política de uma no cravo e outra ferradura, ao mesmo
tempo que se aproximava de países árabes como o Irã, assinou um tratado de
livre comércio com Israel. Desde então o avanço dos terroristas
nazi/sionistas sobre nosso País tem sido escandaloso sob todos os aspectos e
hoje ocupam funções vitais dentro do Estado brasileiro, como atuam através
do seu esquadrão da morte, a MOSSAD, em ações de guerra – são peritos em
assassinatos de adversários, seqüestros, tortura, o repertório da boçalidade
nazi/sionista.

E o marketing, evidente.

Um artista, qualquer que seja, ir apresentar-se em Jerusalém – cidade
palestina ocupada por Israel – não implica em apoio ao terrorismo de estado
daquele país. É necessário registrar que milhares de cidadãos de Israel
começam a se opor às políticas de seu governo, percebendo os riscos e
armadilhas de um delírio hitlerista. É lógico, muitos deles conhecem os
horrores dos campos de concentração nazista e avaliam o que sejam os
horrores dos campos de concentração mantidos por ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A.

Só que Roberto Carlos não foi se apresentar em Jerusalém como artista em
condições normais para um artista. Foi comprado por grupos nazi/sionistas
que atuam no Brasil e trabalham com incrível desvelo a construção de imagem
favorável ao Estado terrorista, na tentativa de reverter os danos causados
por ações como roubo de terras palestinas, riquezas palestinas, bloqueio de
Gaza, assassinatos de cidadãos de outros países que tentam chegar a Gaza com
ajuda humanitária, enfim, a barbárie que caracteriza Israel.

Esse tipo de evento, ou fato, como queiram, é comum. O ex-presidente do STJ
– Superior Tribunal de Justiça –, aquele que deu um chilique e demitiu um
estagiário que aguardava na fila do caixa eletrônico sua vez, atrás do
ministro, o nome é Ari Pendgler, é um dos principais ativistas desse tipo de
trabalho, digamos assim.

As Nações Unidas vão divulgar nos próximos dias um relatório em que afirmam
que as forças de Israel agiram com violência contra ocupantes de um navio de
ajuda humanitária que pretendia chegar a Gaza. Morreram vários deles e o
governo da Turquia resolveu suspender as relações militares e diplomáticas
com Israel por conta disso.

A covardia sionista não tem paralelo na história contemporânea, exceto se
compararmos ações como a de Hitler, ou agora, a “ajuda humanitária” à Líbia
para o controle do petróleo naquele país.

Querem o Brasil e por conta disso começam a comprar figuras de prestígio
popular no País. Caso de Roberto Carlos.

Em 1967, época do esplendor dos festivais de música, um episódio determinou
o verdadeiro caráter de Roberto Carlos, nada a ver com seu trabalho como
cantor e compositor (embora como compositor tenha sido acusado várias vezes
de plágio e de comprar músicas).

Foi no festival da antiga RECORD, também nada a ver com a atual. Naquele ano
surgiram Caetano Veloso com “Alegria Alegria”. Gilberto Gil com “Domingo no
Parque”, a extraordinária “Roda Viva” de Chico Buarque de Holanda e o
primeiro lugar foi de Edu Lobo com “Ponteio”.

Ficou marcado quando Sérgio Ricardo atirou o violão na platéia ao ser vaiado
por sua música em homenagem a Mané Garrincha. Sérgio Ricardo é um dos
grandes compositores da MPB e a vaia foi injusta. A música era BETO BOM DE
BOLA.

Luís Carlos Paraná nasceu em Ribeirão Claro, São Paulo, foi comerciário no
Rio de Janeiro – onde aprendeu a tocar violão sozinho – e companheiro de
quarto numa pensão do extraordinário João Gilberto. Morreu precocemente e
deixou uma obra de grande valor na MPB. Foram duas grandes perdas precoces.
O próprio Luís Carlos Paraná e Sidney Muller.

Em 1967 inscreveu no festival da RECORD a música MARIA CARNAVAL E CINZAS e
ficou com o quinto lugar. O intérprete foi Roberto Carlos. Àquela época
vaiado pelo auditório por sua posições políticas dúbias diante da ditadura
militar. Já se sabia ali que o cantor e suposto compositor não tinha nada a
ver com a luta contra a censura, as prisões arbitrárias de cantores,
compositores, artistas de um modo geral. Omisso e em seguida cúmplice do
regime militar no processo de silêncio diante da barbárie e aceitação das
regras da censura.

Foi mais além que isso.

Terminado o festival o próprio Roberto Carlos disse a jornalistas que não
participaria mais de festivais, havia se irritado com a vaia, estava
acostumado aos aplausos de astro da chamada jovem guarda. Não discuto mérito
artístico, não está se tratando disso, mas caráter de artista. Houve um
incidente – troca de palavras criticas – entre ele e Chico Buarque através
da mídia e cada qual seguiu seu caminho. Chico e sua dignidade de lutador
contra a ditadura e Roberto Carlos a falta de tal em sua cumplicidade com a
ditadura militar.

Anos mais tarde o cantor conseguiu revelar a face hipócrita de setores
dominantes da Igreja Católica e a natureza de santo do pau oco do papa João
Paulo II. O feroz combate dos dignatários – vá lá – da igreja contra o
divórcio não impediu que o papa, em sua visita ao Brasil, recebesse e
abençoasse o cantor e sua companheira, sendo ele divorciado. João Paulo II é
produto de marketing e esse detalhe, no Brasil, seria abafado pelo prestígio
do cantor junto a determinados setores do público e do próprio papa, visto
como santo (mas do pau oco, por baixo das vestes papais a suástica gravada
no peito).

Hoje, o cantor se presta a ação terrorista de Israel em todos os cantos do
mundo, à cobiça em torno do Brasil e sobre o Brasil, no papel de astro da
música brasileira, de artista de prestígio indiscutível, mas de um caráter
às vezes doentio (basta ver as exigências que faz em relação a suas
apresentações, assim tipo cor de lençol, tantas toalhas, guardanapos, etc).

Foi cooptado – comprado – por esse marketing do terrorismo nazi/sionista.

Besteira tudo isso?

Israel desde o tal tratado de livre comércio se tornou controladora da
indústria bélica brasileira – logo tecnologias indispensáveis à segurança
nacional, a própria soberania do Brasil. Toma conta de setores industriais
estratégicos, de bancos (isso é o óbvio), é parte do apoio ao latifúndio
escravagista que ainda habita por aqui em larga escala e agentes da MOSSAD
atuam no controle de refugiados palestinos (suas terras foram roubadas pelos
israelenses), como dispõem de larga influência em setores do Estado
brasileiro e nos três poderes.

O mingau brasileiro sendo comido pelas beiradas pela nação líder do IV
REICH.

Roberto Carlos é uma distração/alienação para o povo tanto de lá, como de
cá. Mais de cá, pois o show em Jerusalém é só para dizer que você tem
prestígio aqui e fechar o negócio, impressionar o alvo.

É lamentável, estamos mergulhando outra vez em noites que não terminam em
dias.

A propósito, Luís Carlos Paraná não teve nada a ver com Roberto Carlos
interpretar sua belíssima MARIA CARNAVAL E CINZAS. Àquela época o cantor
tentava parecer uma coisa que não era e nem nunca foi. Seu verdadeiro
caráter veio a tona exatamente no pós festival e suas declarações à
imprensa. Mania de Deus.
.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
R E S P O S T A
Sr. LAERTE BRAGA.  CASO NÃO SEJA O SENHOR QUEM ESCREVEU ESTA REPORTAGEM,  DESCONSIDERE POR FAVOR TUDO O QUE ESCREVI ABAIXO.
O TEXTO É PARA QUEM ESCREVEU ESTE LIXO.
...............................................................................................................................
 
Preste atenção Sr. Laerte.
Para escrever um blog ou escrever periodicamente em qualquer meio de comu-nicação, é absolutamente necessário, primordial e imprescindível que se tenha todos estes atributos, sem o qual jamais haverá qualidade nas publicações:
 
1-    RESPEITO ÀS DIFERENÇAS SOCIAIS, RELIGIOSAS, RACIAIS E DE TODAS AS ESFERAS DO PENSAMENTO.
 
2-    ESTAR CIENTE DE QUE NINGUEM É DONO DA VERDADE,  E ACREDITAR NA POSSIBILIDADE DE QUE OUTRAS IDÉIAS E CONCEITOS, PODEM SER  MELHORES  DO QUE AS NOSSAS.
 
3-    TER UM GRANDE CONHECIMENTO DAQUILO QUE  ESTÁ PUBLICANDO, PRINCIPALMENTE NO QUE SE RELACIONA A FATOS HISTÓRICOS.  QUEM NÃO CONHECE A HISTÓRIA, ESTÁ CONDE-NADO A REPETIR OS ERROS DO PASSADO.
.
4-    ESCREVER SEMPRE COM SERENIDADE, E NUNCA COM ÓDIO NO CORAÇÃO.   ESTANDO COM RAIVA, É MELHOR DEIXAR PARA ESCREVER NO DIA SEGUINTE.
 
5-    CONHECER AS REGRAS BÁSICAS DO BOM JORNALISMO, ALGUMAS JÁ INCLUÍDAS NOS 4 ITENS ANTERIORES.
 
 Primeiramente senhor Laerte, Israel não é uma invenção de países aliados, mas sim, a primeira nação que o mundo conheceu, e que esperou milhares de anos para obter a sua independência.
 
Na história da humanidade, que o senhor demonstrou não conhecer, o povo judeu é o único povo do mundo que jamais invadiu a terra de ninguém, nunca conquistou territórios como por exemplo, os romanos, os árabes, os otomanos mas pelo contrário, sempre teve suas terras usurpadas, famílias inteiras brutalmente assassinadas como nos “progroms” da Russia, Lituania, Bessarábia e de muitos outros países.  
Praticamente tudo o que conquistou na guerra dos 6 dias por questões de segurança, devolveu em troca de paz.
 
Certamente o senhor não conhece fatos históricos como a Inquisição que alguns malfeitores ainda chamam de sagrada.
Provavelmente tenha também pouco conhecimento sobre o holocausto que por si só já justifica a existência do Estado de Israel.
 
À propósito disto,  antes que o senhor acompanhe o coro de alguns anti-semitas, de que Israel usa o holocausto para se fazer de vítima, gostaria de lembrá-lo do seguinte:  Todos os museus do holocausto do mundo inteiro, o de Nova York, o de Berlim, o Yad Vashem  em Jerusalem, e muitos outros, não existem apenas para mostrar os horrores da segunda guerra mundial,  mas principalmente para avisar a todos os judeus do mundo inteiro,  de que tudo isto pode acontecer de novo, incentivados por pessoas como o senhor que sem escrúpulo algum, espalha o ódio aos judeus nas suas crônicas da pior qualidade.
 
Da onde o senhor tirou esta informação, em primeira mão e em edição extraordinária, de que Ben Gurion foi colaborador do III REICH? 
Acredito que os senhor está confundindo com o Papa Pio XII que foi também um dos grandes responsáveis pelo holocausto, ao ficar em silêncio sabendo de tudo o que se passava, e o pior de tudo, incentivando os seus fiéis a terem cada vez mais ódio dos judeus.  O que o senhor não sabe Sr. Laerte, é que no início da administração de Adolf Hitler, antes de sua fase de insanidade, ele teve o mérito de recuperar a economia da Alemanha,  e nesta fase, todos concordavam com o nazismo, inclusive o papa atual que pertencia à juventude nazista, e também muitos judeus
que desconheciam o que estava por vir.
 
Israel controla o maior arsenal do mundo?  Sr. Laerte,  quem controla o maior arsenal do mundo é a Rússia, os Estados Unidos, a França, a Inglaterra e muitos outros países,  e todos eles tem o poder de destruir com o planeta.
 
Qual é o problema do Brasil assinar acordo de livre comércio com Israel?
Nosso país tem livre comércio com a China,  com os países do MERCOSUL e com vários países da Europa, sendo que as importações oriundas de Israel, a maior parte está relacionada com artigos de alta tecnologia que não temos aqui, e que nos abastece de conhecimentos de primeira linha.  Aviões de guerra que o Brasil pretende importar e que ainda não decidiu se vai comprar da França, Estados Unidos ou da Suécia, não consta que Israel poderá ser o fornecedor.
 
O senhor se preocupa tanto com o MOSSAD,  mas não se preocupa com a AL-QAEDA.   Certamente deve estar muito feliz com as quase 3 mil pessoas que morreram na queda das torres gêmeas,  afinal eram quase todos americanos, muitos judeus e quase nenhum de descendência árabe. Um belo motivo para o seu deleite.
 
Ação humanitária por parte da Turquia?  Minha mãe, meus tios e meus avós nasceram lá, nas cidades de Burgás e Istambul ,  e conheço muito bem este país e seu povo.   Realmente são muito humanitários, mas alguém conhece algum navio turco que levou suprimentos para a Somália deflagrada pela fome e pela miséria? Se o objetivo era realmente ajuda humanitária,  porque não atracaram o seu navio primeiramente no porto de Aschod  para verificação da carga?  Pelo visto o senhor ignora que os foguetes que são lançadas de Gaza para as escolas e creches em Israel
vem de navios estrangeiros,  e também por terra através do Egito.
 
Grupos nazi/sionistas?   O senhor está querendo misturar a água com o azeite?  Os nazistas assim como o senhor, detestam os judeus, e estes pelo que sofreram no holocausto, não podem nem ouvir falar em nazistas.
 
Neste momento em que estou lhe escrevendo, estou ouvindo o Roberto Carlos cantando em Jerusalem.  É a consagração de um artista com alto grau de religiosidade.  No mesmo lugar em que ele está cantando, todos tem acesso, tanto os israelitas, como os católicos, muçulmanos, protestantes, evangélicos e de outras religiões,  mas quando o muro das lamentações que faz parte do templo de Salomão estava sob controle da Jordânia,  sagrado apenas para os judeus, era utilizado como mictório, e os religiosos israelitas tinham o acesso proibido.
 
Quanto ao Roberto Carlos que o senhor critica, este artista sempre se mostrou neutro, e não tinha obrigação alguma de apoiar cantores, compositores e artistas, que defendiam o comunismo,  que ao invés de procurarem asilo na Rússia tão amada por eles,  preferiram ficar em Londres, Paris onde desfrutavam de toda a mordomia, e de graça, pois eram sustentados pela lei do exílio.  Mesmo assim, ele compôs a música, “debaixo dos caracóis de seus cabelos”, em homenagem ao exilado Caetano Veloso.
 
Quanto aos papas, foram seres humanos como qualquer outro, e que ao defenderem o absurdo da “infabilidade papal”,  muitos foram verdadeiros assassinos que promoveram e apoiaram a inquisição e o nazismo, causando a morte de milhões e milhões de pessoas, além de espalharem o ódio contra os judeus, protestantes, espíritas e de muitas outras religiões, em nome da crença de que são os donos da verdade.  Porém o papa João Paulo II que o senhor critica,  assim como João XXIII e muitos outros, eram de uma integridade indiscutível, e exemplos de como devem ser um líder religioso. 
 
Jerusalem, cidade palestina ocupada por Israel?  Acho que está na hora do senhor viajar para esta região para ver com seus próprios olhos, e estudar um pouco de história.
 
Quem fundou Jerusalem foram os judeus, e este povo vive nesta cidade há mais de 3 mil anos.  Já foram expulsos várias vezes, mas sempre voltaram e viveram lá, e os palestinos que vieram muito tempo depois, também vivem a maioria na parte leste da cidade, e o tal de muro que os anti-semitas comparam com o muro de Berlim, serve apenas para controle sobre o terrorismo,  mas não impedem nenhum palestino de visitar, passear ou trabalhar em qualquer bairro da cidade. Vá lá e confira. O que o senhor poderá observar,  é que muitos palestinos moram em todos
os bairros de Jerusalem,  mas nenhum judeu israelense mora em Jerusalem leste,  exceto em pequenas colônias, pois seriam assassinados em poucos dias.
 
Na independência de Israel em 1948, os palestinos ganharam o seu território que hoje pertencem a maior parte à Jordânia, mas por não aceitarem a independência de Israel,  retiraram a sua população para um futuro ataque com a intenção de matar todos os habitantes judeus, e tomar conta de tudo. Como a estratégia não deu certo, os que voltaram receberam sua casas de volta, (provavelmente nenhum outro país teria devolvido) e os demais, vivem até hoje às custas da ONU.  O senhor sabia disso?  
 
Sabia também que todos os judeus dos 40 países árabes tiveram que sair destes países porque estavam sendo saqueados e assassinados?  Só na cidade de Hebron, mais de 3 mil pessoas que não puderam fugir, foram mortos, famílias inteiras de todas as idades.  Como é que nestes países não tem mais judeus, e em Israel tem mais de 2 milhões de palestinos? O próprio líder do Hamas, reconheceu que os palestinos em Israel quando ficam doentes, recebem o mesmo tratamento nos melhores hospitais do país. Imaginem um judeu cair num hospital em algum país árabe.
 
Quanto ao poderio militar de Israel, como é que um país poderá se defender de 40 nações árabes?  
Saiba então senhor Laerte, que se um dia Israel perder uma guerra, o que lhe daria muita satisfação,  cem por cento da população judaica de Israel que permanecer no país, será assassinada pelos palestinos e árabes invasores,   e o pior,  com requintes de crueldade, muito pior do que nos campos de concentração.  E se isto acontecer, certamente será o dia mais feliz de sua vida.
 
Sr Laerte, repetindo as palavras de Voltaire, EU NÃO CONCORDO COM NADA DO QUE O SENHOR ESCREVEU,  (e não concordo com nada mesmo, absolutamente nada)  MAS DEFENDO ATÉ A MORTE O SEU DIREITO DE DEFENDER AS SUAS IDÉIAS,  mesmo sabendo que seus conhecimentos de história são medíocres, pífios, quase nada,  mas,  se o senhor tem dignidade, respeito e espírito de justiça, deverá ter a honestidade e hombridade de publicar em seu blog e em todos os meios de comunicação em que escreveu o seu artigo,  tudo o que
eu estou lhe escrevendo, e sem cortes.   Por favor, não tire o direito de defesa de ninguém, e a publicação ou não deste texto que estou lhe enviando, é o fiel da balança de sua dignidade.
 
MOISÉS ELI MAGRISSO – Cremers 8708
Clínico Geral e Médico do Trabalho

Nenhum comentário: